segunda-feira, abril 28, 2014

Entrevista de Abril/2014


REVISTA JORRES
ENTREVISTAS & CONQUISTAS


43ª Edição: Abril/2014 

GABRIEL OLIVEIRA

Uma caminhada cristã começa na infância. Com o Gabriel não foi diferente. Desde muito cedo, ele foi apresentado ao dia-a-dia da Santa Igreja. Aprendeu a amá-la servindo-a no altar, no grupo de jovens e outros lugares que a vontade de Deus o levou. O Gabriel é assim, puxa até caminhão! Confira: 


J: Quem é o Gabriel atualmente? 

G: Um jovem cansado! Tentando ser batalhador, mas está difícil. Ele tenta correr atrás dos sonhos, mas encontra alguns obstáculos pelo caminho que percorre. 

J: Como foi a sua primeira experiência com Deus, Gabriel? 

G: A primeira experiência real e forte que eu tive, foi na Perseverança. Houve uma época nesse período que eu me senti bastante ligado com Deus. O Carlos e o Edvan que eram os catequistas. Sinto saudades dessa época, pois foi uma das primeiras experiências fortes com Deus. 

J: Quanto tempo você está na caminhada? 

G: Desde que eu me entendo por gente. Graças a minha família, meus primos, minha tia, eu sempre fui na Igreja, mas sozinho mesmo eu comecei ir quando eu terminei a catequese, por volta dos meus 12, 13 anos, comecei a fazer a andar "sozinho" e fazer as minhas escolhas dentro da caminhada cristã. 

J: Sabemos que você já serviu no Acolitato, conte-nos como foi esse período: 

G: Foi bem legal! Foi uma época que eu gostava do que fazia e era algo que me dava prazer dentro da Igreja, tanto no servir como ensinar e acolher os novatos. Foi também uma época muito difícil, pois estávamos com escassez de coroinhas. Foi uma ótima experiência, acredito que até voltaria, mas não há mais espaço pra mim. Pude aprender o real significado do rito da missa e assim me interessar mais. 

J: Como começou a sua história com a família Jorres? 

G: A data eu não me lembro muito bem, mas eu tinha por volta de 13, 14 anos e eu comecei a ir no grupo logo depois que entrei no Crisma. Era demais! Tanto as palestras quanto as dinâmicas e os louvores, as risadas... Um grupo que eu sempre me identifiquei, por ser jovem eternamente, mesmo me achando velho. (risos)   

J: Quem eram os coordenadores do Jorres na época em que você entrou? 

G: Quando eu entrei, estavam em transição. A Aline minha prima, estava saindo e logo em seguida o Fernando também saiu para dar lugar ao Antonio, além do Régis e da Thati que já estavam. 



J: Qual o trabalho que você desenvolveu dentro do Jorres? 

G: O ministério de artes foi onde eu mais participei no Jorres. Apresentávamos teatros para as crianças da catequese. Estive no ministério de responsabilidade social que infelizmente nós ficamos sem fazer muita coisa e tínhamos mil ideias, mas algumas não conseguimos tirar do papel. 
Em relação ao min. de artes, tínhamos um grupo formado pela Cléo, Jéssica Gomes, Guilherme, Letícia, Ycaro, Rodrigo, João e Eu. 

J: O que a família Jorres te ensinou? 

G: Acredito que com o Jorres, tanto eu como qualquer outra pessoa que fez parte dessa família, aprende acima de tudo a ser jovem dentro da Igreja. Existem muitos jovens dentro da Igreja que possuem um comportamento de pessoas idosos de 90 anos, não vivem a juventude. O Jorres é uma forma de ser jovem sem deixar de ser de Deus. Estar na casa de Deus de uma maneira jovem, alegre e feliz e acima de tudo ter uma família sem ser de sangue, pois vivenciei muito isso no Jorres através da acolhida dos amigos. 

J: Teve algum trabalho que você queria ter feito, mas não conseguiu fazer no Jorres? 

G: Olha, não fiz por medo, mas gostaria de ter ajudado na comunicação e na produção de eventos, que hoje é um mundo que depois que eu comecei a cursar a faculdade, é algo que eu senti que me atrai, que me anima, todo o evento é importante e qualquer detalhe dentro de um evento, faz a diferença. Acredito que essa é uma parte que hoje eu conseguiria ajudar muito mais. 

J: Quais são as saudades da família Jorres? 

G: Ixxxiiii! Além dos encontros que eu sinto muita saudade, acho que também sinto falta das brincadeiras, dos eventos que fazíamos fora, dos passeios, dessa coisa de o grupo ir além das 22h00 do sábado, eu achava que o grupo nunca acabava.     

J: O que o Gabriel faz como profissão? 

G: Oficialmente eu sou Auxiliar de controle e produção de mídia. Trabalho em uma empresa de áudio e comunicação e eu ajudo a produzir os álbuns, comerciais e vinhetas. Como eu sempre digo, acho que não me encaixaria em outra profissão e em outra faculdade que não seja Publicidade e Propaganda. E como profissional, eu acho que sou um tanto quanto chato, não que eu pegue no pé que eu seja extremamente perfeccionista, mas é que eu sou um profissional que sempre quer expor minhas ideias e sempre acabo querendo ter razão, mas não tenho em algumas vezes. 

J: E quais são os seus sonhos? 

G: Em primeiro lugar, terminar a faculdade. Depois fazer um intercâmbio e quem sabe trabalhar numa grande agência ou montar uma pequena agência, mas acho que o meu futuro mais longo é o intercambio. 

J: Deixe uma mensagem para a família Jorres: 

G: 







Edição, Redação, Fotos e Idealização: Ministério Jorres de Comunicação 

 Deus abençoe todos os nossos leitores ; D

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