Somos JORRES: Entrevista de Março/2015

~~REVISTA JORRES~~

ENTREVISTAS & CONQUISTAS

54ª Edição: Março/2015

KARINA PEREIRA

Talvez, a Karina seja um raro exemplo de pessoas que falam o que pensam sem medir o que está ou não em jogo. Com certeza, essa característica já lhe rendeu boas noites de sono e também algumas noites de reflexão. Mas, quem sabe a força de um furacão antes de vê-lo? O furacão Karina, deixou sua marca na história da família Jorres e soube aproveitar cada instante de sua passagem, para marcar os que conviveram com ela.
Confira:

J: Quem é a Karina?

KP: Sou sonhadora, esquentada, sou música e ouvidos, familia e amigos, amiga. Sou zelosa, chata, cheia de manias e toques. Carinhosa? É, há quem diga que não rsrs mas gosto de cuidar.

J: Quando e como você descobriu que tinha o talento e o dom de cantar? E você tem alguma inspiração?

KP: Não me descobri, rs me descobriram. Comecei cedo a cantar na igreja, foi através das coordenadoras de catequese da época, Rose e Lourdes (faz tempo mesmo rs) desde os 6 anos +- que canto uou rs inspiração não, incentivadora com certeza a Nalva, coordenadora da liturgia.

J: Além de cantar, o que você faz na comunidade?

KP: Hoje na comunidade eu apenas canto e ajudo a juventude em eventos e o TLC. Na diocese sou secretária da Coordenação Diocesana do TLC.

J: Você agora faz parte da coordenação diocesana (Campo Limpo) do TLC, nos conte como foi o convite e o que você faz dentro da coordenação?

KP: O convite veio por intermédio de uma amiga e desenvolvo os trabalhos de secretaria.

J: Qual é o sentimento por fazer parte da coordenação do Movimento TLC na Diocese de Campo Limpo?

KP: A sensação é de estar realizando aquilo que Deus sonhou pra mim, de estar no caminho certo.

J: Quais são os seus sonhos para este ano de 2015?

KP: Caraca, são muitos mesmo mas vamos falar da igreja rs. O plano é continuar ajudando o TLC, dando meu melhor pra essa obra e quem sabe voltar a cantar mais, desenvolver.

J: Como e quando iniciou a sua caminhada na vida cristã?

KP: Não me lembro bem do começo, sei que "piquititica" já estava na pré catequese e tals e já participava ativamente cantando, estava em todos os eventos (risos).

J: Como o Jorres entrou na sua vida?

KP: Eu já estava inserida nesse universo da igreja, então pra mim foi um pular de fase sempre, ia ficando mais velha e ia para o grupo de acordo com a minha idade rs mas foi uma expectativa muito grande, queria muito e não podia por conta da idade rs

J: Quais os trabalhos que você realizou dentro do Grupo de Jovens?

KP: Sempre estive envolvida nos eventos, desde o extinto Baile dos Namorados até o Quem como Deus? Rs essa sempre foi mais minha praia.

J: Você se lembra de algum momento especial que viveu dentro do Jorres? Nos conte:

KP: Tem dois momentos muito especiais (além de toda troca de coordenador que era marcante). O primeiro foi um momento forte de oração, que Deus tocou no mais profundo de mim pela primeira vez e isso fez que não somente eu, mas acho que todos se aprofundassem mais. Foi um divisor de águas. O outro momento, foi um momento de oração que o Alex, coordenador da época, propôs. Um momento sereno, silencioso, me transbordei de paz naquele dia, e os que ali estavam comentam até hoje.